Contextualização

No âmbito do Plano Nacional de Combate ao Racismo e à Discriminação 2021-2025 e da Década Internacional dos Afrodescendentes: 2015-2024 [ 1 ] , a Rede de Bibliotecas Escolares dá visibilidade a autores afrodescendentes e lusófonos.

Escrevendo em português e com ligação a Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, criaram em todo o mundo para a celebração da criatividade e da diversidade da língua portuguesa e são ponto de partida para a descoberta de propostas de leitura abrangentes, plurais, que se destinam a ser lidas livremente por todos e nas quais todos se podem sentir representados.

Na sociedade global o património criativo lusófono cresce e divulga-se na internet e modifica/ recria formas de expressão dominantes. Por isso, o mapeamento de autores e criadores lusófonos inclui a indicação de recursos em linha de escritores, artistas, ativistas, bem como de associações culturais que incorporam na sua voz um compromisso social, humanista e antirracista, com o qual se vai desenhando um futuro – e um passado - mais inclusivo, democrático e pacífico.

Este é um trabalho colaborativo, de todos, para todos. Solicita-se que partilhe as suas propostas para que a página possa crescer e manter-se atualizada.


  1. Nações Unidas. (2023). Década Internacional dos Afrodescendentes . https://www.un.org/en/observances/decade-people-african-descent 
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