Temas
 
  A ligação humana à paisagem/ sensível e à arquitetura/ urbanismo ou a humanização dos lugares e da vida/ morte; a incompletude do conhecimento e da cultura herdada.
 
  Veneza é única. Petrarca definiu-a como outro mundo/mundus alter (Chemollo, 2022).
 
  Porque foi construída sobre um arquipélago, os habitantes/visitantes de Veneza têm contacto direto diário com as águas e ecossistemas naturais da lagoa do mar Adriático das suas 118 ilhas.
 
  Formada por pontes e arcadas, praças da qual saem labirintos de ruelas, becos e pátios escondidos, a arquitetura de Veneza convida a imaginar – e a viver - histórias repletas de mistério/ secretismo, fantasia/ ilusão e romance/ paixão [1].
 
   
   - Que paisagens e contextos representam Canaletto, Guardi, Bellotto e Tiepolo? Que sentimentos e ideias traduzem os jogos de luz/sombra e a cor das suas pinturas? Que experiências e narrativas sugerem os seus quadros? De que forma podem ser representadas e comunicadas?
  
   - O que a Exposição encobre/oculta? Há, nas pinturas da Exposição, elementos – e suas correlações – naturais e arquitetónicos invisíveis que considere importante destacar e representar? Celebremos os elementos esquecidos e que vivem na sombra da Exposição!
  
  
 
  [1] Sugestões
 
  BD
 
   
   - Fábula de Veneza, de Hugo Pratt de Corto Maltese
  
   - Ver Veneza... E Morrer, de Jean Van Hamme
  
  
 
  Filmes
 
   
   - Mistério em Veneza, de Kenneth Branagh (adap. livro de Agatha Christie)
  
   - Casanova, de Federico Fellini
  
   - 007 Casino Royale, de Neal Purvis
  
  
 
  Romance
 
   
   - A morte em Veneza, de Thomas Mann
  
  
 
  Teatro
 
   
   - O Mercador de Veneza, de William Shakespeare
  
  
 
  Literatura de Viagem
 
   
   - Veneza, de Jan Morris, considerado o livro de Veneza.