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Na História os deveres têm sido devidamente valorizados?

Partindo da análise da Carta Universal dos Deveres e Obrigações dos Seres Humanos, proposta por José Saramago e da Declaração Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas, o professor bibliotecário pode fomentar a sensibilização e o envolvimento das crianças e jovens, através de um debate, do tipo Prós e Contras (RTP Play) ou de uma discussão que reúna múltiplas perspetivas.

Eis questões que podem ajudar a esta consciencialização e compromisso:

Enquadramento

Experienciamos uma diminuição dos direitos humanos e das condições de sobrevivência na terra.

Vivemos um aumento das desigualdades no acesso ao conhecimento/ cultura, que a pandemia expôs e agravou; da ascensão da extrema-direita e de regimes políticos ditatoriais e populistas; de conflitos e da crise de refugiados; da crise climática e do uso de recursos que excede os limites do planeta.

Segundo o poeta Hölderlin, “Onde mora o perigo, cresce também o que salva”. Neste contexto, a globalização e a 4.ª revolução industrial geram a oportunidade para ação conjunta e transformadora, designadamente por meios digitais e que pode congregar uma diversidade de vozes, inteligência coletiva gerada por processos top down. Cidadãos e movimentos civis, ONG, outros agentes inorgânicos/ informais estão no centro da reflexão e da mudança.

Para que todas as pessoas possam exercer os seus direitos fundamentais é importante gerar o compromisso dos cidadãos - e instituições – para que cumpram os seus deveres e estabeleçam prioridades para a sua ação, de modo a “não deixar ninguém para trás” (Agenda 2030).

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